segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Enduro contra a crise




Há muitos anos, talvez há tantos quanto os que ando de bike, que me deparo com uma enorme dificuldade em escolher a modalidade, dentro do MTB, que melhor “me assenta”. XC é para pessoal subnutrido com 2% de gordura, em Portugal não há dual nem 4x e o trial é muito parado para o meu gosto. Já o downhill “à antiga” servia perfeitamente, mas, quando “regressei” às bikes em 2007, o downhill tinha evoluído monstruosamente, e já se tinha dividido em sub modalidades com o freeride, slopestyle, big mountain, avalanches,etc… e nenhuma desta me assentava bem. Por um lado não há big mountains em Portugal e poucos ou nenhuns meios mecânicos de ascensão por cá existem, por outro, não há “big balls” para os saltos de fé do freeride e slopestyle. Para além disso, houve a debandada geral dos elementos da GAS e esta deserção muito contribuiu para que nunca se tenha resolvido o eterno problema do transporte. Perante isto, persistia a dúvida, fazer ou não fazer downhill?

Never ending singles

A resposta estava mais perto do que imaginava, aliás, já a tinha dado há muito tempo… em tempos idos o downhill fazia-se em qualquer caminho com inclinação. E para lá chegar, era de bike. O sacrifício da subida era recompensado com o gozo da descida. Simples né?
Não, “né” de todo. É que isto era com a bike do downhill do antigamente, porque agora, com 240mm atrás e 200mm à frente, não se chega lá acima, pelo menos a pedalar. Mas calma, não está tudo perdido. A mesma evolução tecnológica que permite ângulos de direcção de 61º também desbravou outros caminhos, nomeadamente o das “bicicletas de longo curso pedaláveis”. E assim, perante a necessidade comercial de se venderem estas novas bikes, se baptizou uma modalidade que sempre existiu, mas que nunca tinha tido nome: o Enduro. A evolução tecnológica é substancialmente maior do que a do conceito, sendo que este último se resume a “subir, para depois descer”. Já em termos das bikes, dizem muitos “especialistas” que as all-mountain  / enduro são o topo da evolução tecnológica das 2 rodas. Não gosto muito destas falácias comerciais, mas até concordo com os marketeers, motivo pelo qual já tive duas desta “raça”.


 Abençoada com uma geometria multifacetada


O que me levou a hoje escrever este post foi o passeio excelente que dei ontem na zona da Serra da Carregueira. É que tocou praticamente em todas as pequenas coisas que me fazem adorar este desporto… grandes vistas, o sossego do campo, a pica das descidas, os singles fechadinhos, os trilhos novos, a lama nos dentes, etc. Foi um passeio extenso, mais de 3 horas de bike, mas as enduristas têm uma posição de condução descomprometida com o cronómetro, são mais confortáveis que muitos sofás, e por isso, não custou nada. Para além disso, o facto de ser tão pedalável, permitiu-me, numa só manhã, visitar 3 spots de “pistas” (reparem que escrevo pistas, e não trilhos), um deles descoberto por mero acaso. A primeira incursão foi no antigo spot do CFT, que depois de muitos anos a sofrer erosão, voltou a ter actividade e já tem um wallride e mais uns saltos montados. Dali, rumei até à zona da pedreira da prisão e daí entrei no Belas CC. E foi aí que descobri um trilho novo, com inicio na famosa antena disfarçada de pinheiro, bem no coração do BCC. Não sei quanto tempo vai durar aquilo, atendendo à sua localização tão inusitada, e por isso fiz questão de o descer 2 vezes, com saltos e tudo. Dali, foi rumar até à mata de Belas e às pistas dos “Maus Caminhos”. Apesar de ter ido ao chão e de ter um belo lanho na canela direita, cheguei a casa satisfeito e com o problema do “downhill sem transporte” resolvido. E é muito mais barato, perfeitamente adequado aos tempos de contenção que vivemos!


Water resistant

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Perdido (ou não) na Malveira



Calma, o titulo é enganador. Eu nunca me perco e sei sempre para que ponto cardeal estou virado. Eu tenho magnetite nos dentes, característica de tempos, em que nós e os pombos teríamos um passado em comum. Não me perdi nem andei perdido, mas estive nos trilhos da Malveira e por momentos não sabia lá muito bem onde estava. Passo a explicar:

Há dois fds resolvi ir matar saudades da Malveira. Há já muitos meses que não descia naquelas encostas e se não estou em erro, a minha ultima presença naquelas bandas tinha sido com a Pitch, em autonomia. Decidi fazer o mesmo, deixei o carro cá em baixo, meti o “hardware” na mochila e fui trepando até lá acima. Chegado aquela clareira que vocês bem sabem, não tivesse já sido o palco de tanto disparate motivado pelos nervos de quem se vai meter numa embrulhada em duas rodas, foi vestir as protecções, meter o integral e começar a descer.

Logo nos primeiros metros do “ride the lightning” reparei que aquilo estava… sem trilho! Tudo completamento coberto de folhas e vegetação.A verdade é que os movimentos do corpo naquela secção já estão um tanto automatizados e já não é preciso ver o trilho. A 2ª secção, talvez a minha preferida com aquela sequencia de curvas com camber, estava limpinha, um bocado degradada, mas sem problemas. Já mais abaixo, foi quando o meu cérebro começou a dar sinais de que “está aqui alguma coisa mal”. A magnetite dos dentes dizia que eu estava no sitio certo mas os olhos diziam que estava perdido e que o sitio onde estava não era a malveira. As entradas já não são no mesmo sitio, alguns obstáculos que serviam de referencia já lá não estão, as acácias levaram um desbaste inconsciente e os restos ficaram no meio dos trilhos. Eu continuei a descer, certo de que não rumava ao sitio que queria, e de repente, no meio deste trilho novo, aparece aquele rockgarden antes de uma curva pra esquerda, que é tão característico que me deu imediatamente a certeza de onde estava. “Afinal a magnetite não engana, nem pombos, nem riders” pensei eu. A secção que já foi os voadores está completamente arrasada a bulldozer, mas fez-se ali uma manhãzinha de enduro muito à maneira.

Nesta semana, voltei a ir lá. Tal como os pombos, que à medida que repetem um trajecto, vão optimizando o percurso de modo a pouparem umas batidas de asas, eu também só preciso de passar uma vez num sitio para memorizar o caminho. E depois da penosa subida, quando eu me preparava para umas descidas em trilhos invisíveis, com pontos de referencia do estilo “ah, este era o sitio onde estava aquele salto”, dou comigo no “ride the lightning” todo limpinho. Tinha havido alguma espécie de manutenção ali. Apesar de só ter levado o integral (as protecções ficaram em casa pois eu não estava a fazer planos de me mandar pro chão), ao ver ali o velhinho trilho, pai de tantos receios e de conquistas, “à mercê” de ser desbravado, larguei-me um bocado e fui bem a abrir para quem estava na mesma máquina com que tinha subido até ali. A Pitch portou-se bem, mas levou muita porradinha e partiu um raio que já deixou a roda da frente empenada… o enduro não custa 10€ por descida, mas como em tudo na vida, “não há almoços grátis”.

domingo, 1 de julho de 2012

GAS Oldschool

Há já algum tempo que é tema de conversa entre os nossos membros o paradeiro de um edit de videos que ficou prometido há coisa de 4 anos pelo nosso amigo xê, que nos levou uma manhã para belas com umas camaras, bikes, protecções e muito aparato. As filmagens foram feitas, mas o tal "edit", o "directors cut", como preferirem, nunca apareceu. "ah tenho o mac avariado", "ah não tenho espaço em disco, sabes comé, isto não são camaras de 10 megapixel", "ah agora não posso que fui pai", foram algumas das justificações que todos ouvimos, e tendo isto em mente, decidi fazer eu um pequeno apanhado de alguns momentos da GAS. 






sexta-feira, 22 de junho de 2012

Outeiro da Vela

O Outeiro da Vela é um spot de dirts, que já acolheu alguns campeonatos nacionais. Para além disso, o extinto ou adormecido CPFR fazia lá algumas formações, e existia também uma pequena pista de dual / 4x, mas onde só passa um de cada vez. Já tinhamos visitado este spot há uns anos, e tive curiosidade de la ir outra vez. O sítio ainda existe mas sem as manutenções frequentes do CPFR está tudo um bocado em mau estado. O antigo drop que fazia esgotar as suspas da chili, é agora um montinho de pedras saltável, a pista está suja e a linha de dirts mais acessivel (obviamente a minha), tem o kicker do primeiro table desfeito, o que condiciona os outros 3 saltos. Mas mesmo assim, deu para curtir nos releves. Fiquei foi sem bateria a meio do trilho...





quarta-feira, 20 de junho de 2012

A descida do Jay

A descida do Jay há já muitos anos que faz parte do cardápio dos spots aqui da Ericeira, e é quase sempre incluída nos "loops" que faço ali para os lados norte. Por ser tantas vezes frequentada, já me deixou algumas marcas no corpo, não fosse o palco do "cotovelo do sub", uma curva contra curva famosa por ter rebentado o cotovelo ao sub aqui há uns anos... Não tem nada de especial, mas feita no prego dá para curtir. Aqui fica:



terça-feira, 19 de junho de 2012

Salgueirinha

Já que a montada de DH continua à espera que eu leve o drop out "hand made" (bikes exclusivas, com 10 anos, e tal...), tenho andado aqui na zona Oeste numa de All Mountain. O primeiro spot nessa onda que queria visitar era o forte de mil regos, e depois de uns saltos falhados, houve um menos falhado que me resultou num furo e nuns minutos valentes com a bike pela mão. Reposta a pressão no pneu traseiro, rumei hoje a um spot perto das caldas da rainha. Bom, não é bem de All Mountain, e mais um spot bacano para ir curtir com os amigos e com os canhões, e depois subir a pé. Mas tem uma série de saltinhos, e curvas giras de se fazer...


Saludos desde la piscina

Começaram as férias!!


 Single Track do Lizandro




A 1ª do ano... as andorinhas anunciam a primavera...
as cobras, o verão

terça-feira, 27 de março de 2012

A sopa para as nalgas

Assim, sem ninguém esperar, no ultimo fds fui com o Carlos e com o Tó dar uma volta de bike, para a zona verde que o Carlos apelida de “o meu quintal”. É que a verdade é que ele conhece os caminhos todos de Monsanto, inclusive aqueles que já nem existem e outros que, passamos por eles e nem damos conta que eles lá estão.


O entusiasmo era bastante, de tal modo que nem quase acusei o facto de às 8h00 já estar em benfica, totalmente equipado e pronto a raidar. Quando o Carlos e o Tó chegaram ainda fomos beber um cafezinho antes de arrancarmos para a mata. Chegados ao “pulmão de lisboa”, coloquei o meu destino inteiramente nas mãos destes dois senhores, uma vez que ali, eram eles os locals. As várias voltas que tenho dado por Monsanto ultimamente sempre serviram para ir reconhecendo alguns dos sítios por onde passávamos, sem no entanto fazer ideia de como ali tinha chegado. No entanto o ritmo estava mesmo de passeio, pois para além de eles os dois terem ido mandar umas descidas no sábado, o Tó estava precisamente com a mesma bike com que tinha andado a desbravar Sintra há um dia. Convenhamos que 180 atrás e 170 DC à frente não é a melhor configuração para pedalar, mas este homem é um verdadeiro allrounder, e nem precisa de uma bike com essas características. É evidente que passou a manhã aos pulinhos no amortecedor sempre que se subia, mas nas descidas desaparecia trilho abaixo, e quando eu acabava de baixar o selim já ele tinha acabado a descida.


Fomos andando, de spot em spot, com as indicações sempre precisas do Carlos, que ainda tinha uns conselhos na manga… no momento de pausa para reabastecimento começa a falar do cansaço e que quando chegasse a casa ia fazer uma “sopa para as nalgas”. Fiquei interessado na coisa, não por causa das nalgas em si, mas porque toda a vida andei a ouvir falar de mezinhas e engenharias de baixo nível associadas ao ciclismo: desde pasta de dentes nos aros para travar melhor, passando pelos cubinhos de marmelada cobertos com açúcar, e até mesmo a famosa fita de gaze nas manetes de travão. A verdade é que todas, com maior ou menor sucesso, funcionavam, o que me pôs imediatamente alerta para a “sopa para as nalgas” de que o Carlos começava a falar… Perguntei imediatamente, “conta lá, como é que isso funciona?”, e quando eu pensava que ia ouvir aí de uma infusão marada de água, diluente, dentes de alho e hortelã, o Carlos responde “Arranjas um alguidar com água e metes as nalgas lá dentro”. Não consegui parar de rir durante 5 minutos, tal foi o desfasamento da resposta face à expectativa. Esta meteu as minhas “engenharias de baixo nível” num patamar bem elevado!


Depois de conhecida a cura para os males que ainda estavam para vir e já sem qualquer medo de que as nalgas viessem a doer, montámo-nos novamente nas burras e continuámos a subir, para a seguir descer! Foi uma manhã excelente, já não andava de bike com nenhum destes dois senhores há algum tempo para além do ride, começou a por-se em marcha a organização da bike trip de 2012 que se tudo correr bem, vai rumar em Julho a La Pinilla!



quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fe2O3

O óxido ferro forma-se pela combinação de átomos de ferro com oxigénio, podendo assumir várias formas na natureza como a magnetite ou hematite, sendo esta ultima, a forma mais comum, também conhecida como ferrugem. Por esta hora, os caros leitores estão na dúvida se vieram para ao blog errado ou se perdi os últimos restos de sanidade que ainda tenho pelo que vou esclarecer quanto antes… o Fe2O3 abunda na GAS. A stinky para pegar de manhã teve de levar bala, a corrente da hotchili apresenta uma bonita cor entre o âmbar e o vermelho (tipo cor de ferrugem), as articulações dos pilotos rangem com os impactos, para além de uma grande quantidade de material oxidado na parte do cérebro que nos faz “não ter medo”.


Jay e "plastikman perninhas de alicate"


Apesar destes problemas relacionados com a falta de uso e com a pouca actividade que têm tido os representantes da GAS, este Sábado fomos ranger um bocado até ao Jamor, com direito a coletes e integrais para esconder toda a ferrugem que por aqui abunda. Os primeiros a chegar foram o “plastikman” e eu, que nos entretemos à espera do Jay a usar uns fumos especiais que lubrificam as articulações. Depois de vestido com a armadura medieval e com o capacete , resolvi fazer ali os primeiros obstáculos da linha. A ferrugem não deixava fazer lá grande coisa. Entretanto chegou o Jay e por ali continuámos a tentar perceber porque é que todos os kickers pareciam rampas de lançamento espacial apontadas à ursa menor, os gaps nos pareciam um “fosso dos leões” e os breves milissegundos no ar nos pareciam dois minutos em ausência de gravidade…


Hotchili finalmente fora da toca


Mas à medida que se faziam passagens, parecia-nos a nós que estes fenómenos iam ficando mais domesticados, e lá se começou a fazer umas linhas sem pensar muito se íamos ao chão ou não. E não fomos, o que só por si revela que andámos muito longe de outros tempos em que caiamos pelo menos duas vezes em cada descida. Bons tempos! Depois de tão reforçada a nossa confiança, fomos descendo pelo trilho abaixo para irmos fazer outros obstáculos, incursão esta que terminou na penosa subida até ao ponto mais alto. Aí, e depois de reabastecimento, continuaram-se a fazer uns obstáculos.


"Objects in mirror are closer than they appear"


Até que, na última descida (se não fosse mesmo mesmo a última tinha passado a ser), no roadgap, que até foi feito com alguma velocidade e desprovido de grandes receios, na recepção, o desviador entrou pela roda adentro e arrancou-se do dropout que ficou ligeiramente torto com o tratamento que levou. Nada que não se esperasse. No meio de tanta ferrugem alguma coisa ia ceder, e antes a bike do que eu. Este pequeno incidente no final voltou a sustentar vozes que por aí se levantam afirmando que o downhill custa 10€ em cada descida, só em material para a bike!


10€ por descida


Mesmo com os estragos foi uma manhã super bem passada a lembrar os old times em que se confraternizava mais do que se andava de bicicleta.



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

domingueiros à terça


Ultimamente isto tem tido pouco de downhill e muito de allmountain. É que a própria bike é tão clara nas suas intenções que não deixa muitas alternativas ao sobe e desce “leg assisted”. Se era isto que eu queria, pois bem, é mesmo isto que tenho tido e até que tenho estado a gostar, porque sempre que o declive é negativo dá para tirar a ferrugem das articulações. E assim, lá tenho ido a todas as zonas verdes na área de Lisboa à procura de umas descidas radicais: sintra, belas, Monsanto e jamor, todas feitas com maior ou menor esforço e maior ou menor destreza.

Mas a última (re)descoberta foi mesmo o Jamor. Depois de uns dois anos em que tudo o que por lá se passava era a erosão dos saltos dos tempos antes do parque aventura, o lado este do complexo do Jamor volta a dar cartas. Tudo começou numa volta de Domingo cujo objectivo era mesmo ser uma volta de Domingo a passar nos sítios onde aqueles bikers domingueiros costumam ir… Jamor, Belem e Monsanto, por esta ordem.Fui por linda-a-velha e cheguei num instante à zona “radical” do Jamor, onde pensava que ia encontrar uns single tracks meio abandonados. Mas deparei-me imediatamente com uma série de saltos fresquinhos… baixei o selim, e lá fui eu por ali abaixo. A linha, roça o perfeito. Curvas e contra curvas com meio metro de apoio, wallrides, pequenos saltos e gaps. Atendendo a que ia de lycra, uma grande parte dos saltos ficou para outro dia, mas diverti-me tanto na descida que já só pensava em lá voltar no próximo dia de ride mas com integral, protecções e “longo curso”.


Gonçalo aka "plastikman", o único rider que eu conheço com
suspensão incorporada: um elastómero em vez do tendão de Aquiles


A questão é que “o próximo da de ride” já estava marcado para 3ª feira de carnaval com o Gonçalo. Ainda pensei em 1001 esquemas de como levar as 3 bikes no carro, mas acabei por levar apenas a "canivete suiço". O ride foi muito calminho, quase sempre em plano, com direito a foto com estilo domingueiro. Mas logo ao início, no Jamor, ainda se fez uma descida a comprimir a suspa nas curvas!


A foto que prova que esta merda virou um blog de BTT

Ao que parece, este Sábado o jay vai tirar a ferrugem da stinky, eu vou tirar a ferrugem à chili e vamos tentar tirar fotos que não envergonhem a herança da GAS!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

em autonomia

é mais ou menos como anda aqui o blog... em autonomia! Tinha ficado prometido, desde a aquisição da pitch, que um dia ia fazer ali a malveira, mas sem shuttles. Pois bem, como disse o Jay... "está feita". E não é dessas.