quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Starting resort: Châtel





Às vezes é uma palavra, uma imagem ou uma data. Às vezes é um vídeo ou um comentário. O que é certo é que por vezes há uma ou outra coisa que parece que anunciam qualquer coisa de épico! Uma delas foi um dos dados que nos pediram na inscrição para o PDS… “starting resort”. Fosgass, mas que merda é esta que tem vários “gates” de partida? Uma prova em que tu é que dizes de que “gate” vais sair? Se calhar a prova… é grande. Se calhar é… realmente grande!



Eu sei que ainda faltam 4 meses, mas desde a ultima vez que aqui foi escrito algo sobre o PDS ainda faltavam 200 dias. Ui, 200 dias, uma eternidade, mais de meio ano… O que é certo é que faltam 120 dias para começar, e 120 dias vão num instante, e neste momento, não passa uma carrinha na rua sem que eu e o Telmo façamos um comentário do género : “olha, aquela para irmos aos alpes é que era”, ou “se calhar vamos levar uns barris de 5 litros de cervejinha artesanal, não?”. E já começam as piadolas de “o que eu vou ter de esperar por vocês todos no final de cada descida” ou “é melhor eu partir sempre em ultimo para não ter de esperar tanto nas recolhas dos teleféricos”. Enfim, pouco a pouco, este vai-se tornando no tema de qualquer conversa em que os “alpinos” estejam envolvidos. E como sempre, o Telmo faz questão de criar polémica com as suas “alternativas geniais”, que apesar de apresentarem os tais traços de genialidade, já se sabe que ficam para além da compreensão dos restantes que não são génios: desde porta bicicletas amarrados à traseira da carrinha, até supostas paragens tácticas para “andar de bicicleta” a meio de uma viagem de 20 horas. Mas este é quase sempre o fado dos “génios”… amplamente incompreendidos pelos comuns mortais!



Mas nem tudo está tão animado. Com muita pena nossa, não vamos poder contar com o Flying Tó para esta trip. Se por um lado, o risco de cairmos todos de um shore abaixo diminui para quase para zero com esta ausência, por outro, a companhia deste rapaz seria uma mais valia que em muito compensaria o risco inerente que é andar de bike atrás dele! E tal ausência teve impacto na organização da trip… quando olhámos para o total de aluguer de carrinha, combustível e portagens, começámos a fazer contas. A viagem, por meios terrestres ia ter o mesmo preço do que a opção aerotransportada, com a grande desvantagem de demorar 20 horas. Não foi preciso grandes argumentos e contas e já temos os bilhetes da TAP, já temos caixas reservadas na Consilbike e anda tudo maluco em tudo o que é lojas online a ultimar preparativos e compras.




Get ready & get fit, the trip is upon us!