Instalados
num vale profundo, era impossível não olhar para cima, ver 700m de
“montes” em todas as direcções, com inclinações bastante respeitosas e que não costumamos ver em Portugal, e
pensar “mas por
onde é que nós vamos descer?”. Apesar da imponente moldura que por ali
se apresentava, eu e o Carlos tínhamos a missão de tirar as bikes das
caixas e devolver-lhes a forma que as caracteriza. Decidimos começar
pela Pitch para que houvesse uma forma de locomoção
mais eficiente que andar, e uma vez montada, serviu de transporte para o
Jay ir até à vila checar os alugueres das bikes e comprar umas
baguettes. Uma vez que, apesar da diferença de estatura, partilhamos o
peso, pedi para que aproveitasse para corrigir a carga
no amortecedor e me arranjasse um raio que se tinha partido na viagem.
don't mess with the unions
Chegou encantado com o tratamento que tinha recebido na SWITCH5, e este é
o momento de dizer que o gajo mais bacano que encontrámos em França,
afinal era um italiano, o nosso amigo (acho
que depois destes dias já podemos dizer isto assim) Alex.
Gravity Assisted Sports and Alex @ Switch5
Depois
de montada a segunda burra, a Viper do Carlos, estava na hora de irmos
almoçar, tendo a escolha recaído em massa com qualquer coisa. Após um bom almoço,
com direito a digestivos contrabandeados para a terra do conhaq, fomos
até à vila, ver as vistas, beber uma cervejinha e levantar as bikes na Switch5, as GT Ruckus que iam enfrentar o PDS. Depois de terminado
o carregamento dos backpacks para o grande dia, fomos dormir e preparar
os corpos para a monumental sova que estavam prestes a levar.
the unimog!
1 comentário:
anda lá, mexe te!! quero ler a do 3ºdia!!
pelos vistos fui o 1º a chegar aos comentarios...!!! lololol
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